domingo, 12 de fevereiro de 2012

Dica de livros...

Como já havia dito no outro post, o fofocando continua mantendo o foco no cinema, mas teremos um Q a mais e iremos abordar dicas de livros que viraram filmes, que mereciam virar filmes, ou que nunca sairão das páginas para a telona. Hoje a dica fica por conta de três obras fantásticas que li durante essas férias, vale a muito a pena conferir mesmo se você é daqueles que só lê enquanto está no banheiro ou na poltrona da manicure,  livro é cultura e fazem com que viajemos sem sair do local, mas chega de papo vamos ao que interresa e os livros indicados são os seguintes:

O guia do Mochileiro das galáxias

Um livro divertido, critico e excelente é isso que se pode dizer do guia do mochileiro das galáxias. Ao iniciar a leitura já começamos a nos familiarizar com os personagens que são extremamente cativantes, de fácil leitura se tornou um clássico da ficção cientifica, ganhou uma adaptação muito inferior ao conteúdo dos livros já que a coleção é composta por 5 livros escritos por Douglas Adams e 1 último escrito por um fã, após o falecimento do autor. OBS: Um dos personagens que ganha o livro é o robôzinho depressivo Marvin, as piadas mais inteligentes do livro são sem dúvidas do mesmo. O lema da saga é sem dúvida, Não entre em Pânico.
"Considerado um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, O Guia do Mochileiro das Galáxias vem encantando gerações de leitores ao redor do mundo com seu humor afiado. Este é o primeiro título da famosa série escrita por Douglas Adams, que conta as aventuras espaciais do inglês Arthur Dent e de seu amigo Ford Prefect. A dupla escapa da destruição da Terra pegando carona numa nave alienígena, graças aos conhecimentos de Prefect, um E.T. que vivia disfarçado de ator desempregado enquanto fazia pesquisa de campo para a nova edição do Guia do Mochileiro das Galáxias, o melhor guia de viagens interplanetário. Mestre da sátira, Douglas Adams cria personagens inesquecíveis e situações mirabolantes para debochar da burocracia, dos políticos, da "alta cultura" e de diversas instituições atuais. Seu livro, que trata em última instância da busca do sentido da vida, não só diverte como também faz pensar."




A menina que não sabia ler

Confesso que depois de ler a história me decepcionei com o título brasileiro, nota-se claramente que o mesmo foi escolhido pela semelhança com outro ótimo livro chamado a menina que roubava livros. Fato é que é este em questão é extremamente sobrio e retrata a história de uma mansão de campo em 1891 onde uma menina vive com seu irmão e criados, não se pode contar muito da história, mas lembra muito os livros de Edgar Alan Poe e realmente daria um ótimo roteiro pra um filme.
Em uma distante e escura mansão, onde nada é o que parece, a pequena Florence é negligenciada pelo seu tutor e tio. Guardada como um brinquedo, a menina passa seus dias perambulando pelos corredores e inventando histórias que conta a si mesma, em uma rotina tediosa e desinteressante. Até que um dia Florence encontra a biblioteca proibida da mansão. E passa a devorar os livros em segredo.Mas existem mistérios naquela casa que jamais deveriam ser revelados. Quem eram seus pais? Por que Florence sonha sempre com uma misteriosa mulher ameaçando Giles, seu irmão caçula? O que esconde a srta. Taylor? E por que o tio a proibiu de ler? Florence precisa reunir todas as pistas possíveis e encontrar respostas que ajudem a defender o irmão e preservar sua paixão secreta pelos livros – únicos companheiros e confidentes – antes
que alguém descubra quem ousou abrir as portas do mundo literário. Ou será que tudo isso não seria somente delírios de
uma jovem com muita imaginação?


Capa e Titulo original, bem mais apropriados ao enredo do livro.
RATOS
Confesso  o que me atraiu ao comprar esse livro foi a capa e a frase escrita nesta. A campanha de marketing foi fantástica. O livro não chega a ser ótimo, é razoavelmente bom e passa uma mensagem legal de como devemos passar por cima dos nossos medos e vencer os nossos limites ou como diz o autor deixar de ser RATOS para nos tornarmos os caçadores. Vale a pena ler, ao contrário do que parece não tem partes extremamente fortes e a narração feita a partir da visão da adolescente faz com que a gente devore muito depressa as páginas deste intrigante thriller.
 Shelley e a mãe foram maltratadas a vida inteira. Elas têm consciência disso, mas não sabem reagir - são como ratos, estão sempre entocadas e coagidas. Shelley, vítima de um longo período de bullying que culminou em um violento atentado, não frequenta a escola. Esteve perto da morte, e as cicatrizes em seu rosto a lembram disso.Ainda se refazendo do ataque e se recuperando do humilhante divórcio dos pais, ela e a mãe vivem refugiadas em um chalé afastado da cidade. Confiantes de que o pesadelo acabou, elas enfim se sentem confortáveis, entre livros, instrumentos musicais e canecas de chocolate quente junto à lareira. Mas, na noite em que Shelley completa dezesseis anos, um estranho invade a tranquilidade das duas e um sentimento é despertado na menina. Os acontecimentos que se seguem instauram o caos em tudo o que pensam e sentem em relação a elas mesmas e ao mundo que sempre as castigou. Até mesmo os ratos têm um limite.

Acabou...todos gritam haaaa, daqui a alguns dias ou talvez horas, ou meses, brincadeirinha..nos próximos dias eu posto mais filmes, criticas dicas e resumo dos indicados ao OSCAR que está chegando galera, to torcendo pra um em especial, mas acho que não vai ganhar, mais isso é assunto pra outra roda de fofoca, abraços a todos e até a próxima.

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